quarta-feira, 10 de junho de 2009

em fim! mergulho nos pergaminhos digitais!


Que o lodo da marmórea palavra borrifes
nos vasos e nas rosas quimeras
das janelas de junho, entre abertas.
E derrubem os muros e os tapumes da fala!
os trajes e o escamoteio das vestes!
Pois, erguerei em suspenso profanos versos,
dissipados no ar feito raspas
das idéias de madeira
talhadas pelo escultor.

Telmo Belizário Galvão, saúdo os polvos na roda gigante!

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